Estava livre da fraqueza, da fútil obsessão da dependência de outras pessoas. Não tinha mais ninguém a não ser ela mesma, e não havia nada melhor.
Isso teria de ser a felicidade – esse vazio, esse estado leve e incolor, essa ausência de pensamento e de sentimento.
Ela era uma pessoa cujo passado fizera um grande círculo que agora se completava e estava pronto para ser descartado.
Logo começaria a pensar: E agora, o quê ?
Mas não ainda.