“Não seja vítima da inconsciência, sua ou do outro, aquele que briga, cria disputa, está somente a pedir socorro.”

As relações humanas são um campo fértil para o surgimento de conflitos desencadeados até por mínimos deslizes, ou irritações repetidas e cotidianas que se acumulam e desgastam o convívio, trazendo estresses para todas as partes.

Competição, rivalidades, ciúmes e invejas surgem,  e os pares medo & coragem, ódio  & desejo também entram em cena. E o cenário pode ser uma sala de trabalho, um jantar de família até então tranquilo e banal, ou simplesmente a rua, um local público qualquer em que dois seres humanos podem, de repente,  se confrontar. 

E  os conflitos se tornam então cenas complexas em que palavras e atos explosivos podem trazer sentimentos ambíguos de culpa e tristeza tanto pela ofensa sofrida quanto por suas próprias palavras e atos que, mesmo que reativos, também acabam por ofender ou ferir o outro. 

Com a questão pertinente de como lidar com quem nos ofende, agride ou nos irrita, nos deparamos com as nossas próprias fragilidades e desejos, como também podemos aprender a mobilizar nossos recursos egóicos para lidar com as frustrações e feridas narcísicas.

Estar atento(a) às suas próprias reações de medo e raiva,  e se conhecer melhor para saber o que é seu de fato na situação, percebendo a sutileza de suas projeções e afetos, são meios de se orientar para posicionamentos que são exigidos em situações de conflito.

E vocês, como se posicionam nessas situações de conflitos em seu dia-a-dia?

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