Poeira – fragmento (Rosamond Lehmann)

Estava livre da fraqueza, da fútil obsessão da dependência de outras pessoas. Não tinha mais ninguém a não ser ela mesma, e não havia nada melhor.

Isso teria de ser a felicidade – esse vazio, esse estado leve e incolor, essa ausência de pensamento e de sentimento.

Ela era uma pessoa cujo passado fizera um grande círculo que agora se completava e estava pronto para ser descartado.

Logo começaria a pensar: E agora, o quê ?

Mas não ainda.

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